Pout pourri de slides

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"Eu tinha uma apresentação vital para fazer em minha carreira, mas o material que havia preparado estava muito aquém do desejado. O bom-gosto e a experiência da Manuela Loddo me ajudaram a garantir o emprego e mudar de vida. Até a insegurança na hora da apresentação fica menor quando se tem um material sensacional para projetar."
Prof. Dr. Eduardo Bessa
Universidade de Brasília
"A gente é suspeito por fazer propaganda em família. Mas a Manu tem me ajudado muito com as apresentações que faço no trabalho. Desde a estruturação dos assuntos até a organização visual. Uma boa apresentação facilita o apresentador e prende a atenção do público. Sempre recebo elogios pois todos acompanham com facilidade as apresentações. Obrigada, Manu!!!"
Carolina Loddo
Data Processing Engineer - EUMETSAT

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segunda-feira, 12 de julho de 2010

Um pouco sobre cor

Hoje acrescento quatro livros sobre cor. Os livros de Duarte e Reynolds tratam do assunto com foco em apresentações. Inclusive, Duarte dá excelentes dicas de como definir paletas de cores. Porém, é sempre bom consultar outras fontes. Afinal, cor é um assunto de muita complexidade e todo cuidado é pouco.

O livro de Modesto Farina tem foco na aplicação da cor em publicidade. No entanto, os capítulos iniciais descrevem tudo quanto é estudo sobre cor, teorias pela área da física, da fisiologia e da psicologia. Vale uma leitura. Ele descreve com esquemas gráficos o fenômeno ótico da cor, como percebemos a cor, sua subjetividade e outros aspectos interessantes.

O livro de Barros é fruto de seu doutorado e uma aula sobre cores a partir dos mestres da Bauhaus. Acho especialmente interessante a parte de harmonização das cores a partir do círculo das cores e das formas geométricas sobrepostas, na teoria de Johannes Itten. Para quem não tem noção de como combinar e harmonizar para uma paleta agradável, é uma ótima dica. Barros também fala muito da Doutrina das Cores de Goethe, que incluí no blog para quem tiver mais interesse nos aspectos psicológicos das cores.

O livro de Barros me gerou mais curiosidade sobre os estudos de Albers, que desenvolveu mais suas análises sobre cor depois que saiu da Alemanha para Yale. Aliás, essa Yale é danada: Albers, Tufte, esses caras vão todos parar lá... voltando a Albers, seu livro é quase uma viagem psicodélica. Não à toa, Albers é denominado o pai da Op Art. Nas páginas finais, uma riqueza enorme de estudos de interação da cor, recheada de fenômenos óticos com cores, explicados em sua razão fisiológica. O efeito, sua razão, nossa limitação de percepção, enfim, se quiser enganar os sentidos utilizando a cor, o livro de Albers é um prato feito!

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