Pout pourri de slides

Pout pourri de slides
Link para minha galeria no Flickr
"Eu tinha uma apresentação vital para fazer em minha carreira, mas o material que havia preparado estava muito aquém do desejado. O bom-gosto e a experiência da Manuela Loddo me ajudaram a garantir o emprego e mudar de vida. Até a insegurança na hora da apresentação fica menor quando se tem um material sensacional para projetar."
Prof. Dr. Eduardo Bessa
Universidade de Brasília
"A gente é suspeito por fazer propaganda em família. Mas a Manu tem me ajudado muito com as apresentações que faço no trabalho. Desde a estruturação dos assuntos até a organização visual. Uma boa apresentação facilita o apresentador e prende a atenção do público. Sempre recebo elogios pois todos acompanham com facilidade as apresentações. Obrigada, Manu!!!"
Carolina Loddo
Data Processing Engineer - EUMETSAT

Postagem em destaque

Quer melhorar suas apresentações? Fale comigo!

Resolvi oferecer o serviço a você, que anda levemente desconfiado de que tem gente dormindo durante suas apresentações. Viram os depoimen...

domingo, 21 de dezembro de 2014

Presenter Media, seu presente de Natal

Durante minha oficina de dezembro, organizada pela PlanoPro2 (link ao lado), os participantes me mostraram o Presenter Media, e agora tive a oportunidade de criar uma conta com acesso anual. Presenter Media é uma mão na roda para criar rapidamente apresentações com recursos visuais e de animações bem interessantes.

Com opções diversas de templates, cliparts e animações, abre-se um universo para a diversão de qualquer "powerpointeiro". Esse foi meu presente de Natal para mim mesma, e é o que ofereço aos valentes leitores deste blog.

Deem uma olhada numa apresentação rápida que elaborei utilizando um template  e vários papais noeis animados baixados do ambiente. Ainda luto com a questão das fontes, pois vou navegando em computadores de windows a apple, passando pelos smartphones, e cada um mostra a apresentação com um tipo diferente de erro nas fontes. No slideshare a fonte principal foi trocada, mas por uma bem parecida, o que não prejudicou a apresentação. Mas as animações dos papais noeis ficaram totalmente prejudicadas. Não consigo preservar recursos de animações no slideshare. Pode ser problema comigo ou com o ambiente...

De todo modo, o presente é a dica: Presenter Media para encantar sua plateia e ajudar a construir relatos visuais rapidamente. Um lindo Natal e que todos esbanjem qualidade nas suas apresentações em 2015!

sábado, 20 de dezembro de 2014

Entrevista SOAP na CBN

Hoje foi veiculada entrevista interessantíssima com Eduardo Adas, sócio da SOAP, na rádio CDN.
Clique aqui e ouça.

quinta-feira, 11 de dezembro de 2014

Cartão de Natal especialíssimo

Brinde do Economist!

Um cartão de Natal com os melhores infográficos de 2014.

Melhores infográficos 2014 Economist

Estes são,  pra mim, "os caras" da infografia!


domingo, 23 de novembro de 2014

Excelente FAQ sobre PowerPoint

Acabo de descobrir o PowerPoint FAQ . Excelente! Recomendo muito! Estou ajudando o pessoal da ABRTelecom a tornar suas apresentações mais profissionais, em mais uma Oficina Design de Apresentações. Resolvi me atualizar um pouco na ferramenta, pois apesar de usá-la frequentemente, a gente tem a tendência a usar sempre do mesmo jeito. Isso foi ótimo, pois além de descobrir um monte de coisas úteis, também encontrei esse site muito bacana. Ele tem respostas a simplesmente todas as perguntas imagináveis sobre a ferramenta.

quinta-feira, 20 de novembro de 2014

Data visualisation do banco central americano

O banco central americano (FED) da cidade de Nova Yorque lançou um ambiente novo de visualização de dados quantitativos. O conteúdo é interativo e traz mais de 20 ferramentas. No ambiente conhecido como hub , os uruários poderão navegar por gráficos e infográficos de dados econômicos e financeiros de vários relatórios do FED.
Noto uma tendência cada vez mais forte na busca por oferecer informação quantitativa de modo mais interativo, visual e de rápida comunicação. Boa dica pra quem está elaborando apresentações no setor de economia, e também pra quem está buscando inspiração sobre novas formas de oferecer relatos visuais com informação quantitativa.

quarta-feira, 5 de novembro de 2014

Emaze, ferramenta curiosa...

Estou preparando mais um curso, desta vez para a ABRTelecom. Na última oficina que ofereci, os alunos sugeriram que os temas das apresentações fossem temas de fácil entendimento. Acatei a sugestão e estou buscando temas do mundo corporativo, que afetam as pessoas nas organizações.

Além de aprender um bocado e manter o Tico e o Teco em harmonia, acabei tropeçando numa ferramenta que parece ser, no mínimo, divertida. O Emaze (http://www.emaze.com/?emazehome). Cliquei aqui e ali, mas para não perder o foco, vou guardar a curiosidade para outro momento.

O que saquei logo de cara: alta usabilidade, bem mais fácil do que o Prezi. O que achei ruim: ele já sai publicando qualquer bobagem que a gente faz, e para tornar privado o seu trabalho, tem que pagar. Puxa, vou ter que investir tempo pra fazer um teste todo de uma vez, porque não posso guardar a obra inacabada numa gavetinha sem ninguém bisbilhotar. O melhor que posso é jogar fora no lixo e recomeçar em outro momento.

Divulgo aqui pra quem tiver um tempinho ou já tiver testado, por favor, mande uma opinião. É bom conhecer essas novidades!

domingo, 19 de outubro de 2014

Corpos celestes sempre alinhados

Nas duas últimas semanas, venho dedicando meu tempo livre a auxiliar minha irmã a formatar uma apresentação sobre um satélite que a Agência Espacial alemã deve lançar. O instrumento tem dupla função: gera dados óticos e de altimetria para cientistas e estudiosos de todo o mundo acompanharem mudanças no nível do mar, associadas ao aquecimento global. Parei por aí. Posso ter falado besteira, afinal nível do mar nunca foi minha praia.

Mas resolvi, com a autorização dela, compartilhar um dos 48 slides da apresentação, que foi retrabalhado utilizando basicamente o muito útil princípio de design chamado Alinhamento. À esquerda, o slide original. À direita, o slide alterado. Observe um pouco.

Agora, os comentários. Depois de conversar com minha irmã, ela me explicou que tudo o que está em azul é instrumento que gera dados de altimetira, e o que está em vermelho são os elementos que geram dados óticos. Mantive a ideia do código de cores, que é excelente para orientar o olhar. Antes de trabalhar os alinhamentos, resolvi manter o fundo escuro, afinal nada mais lindo do que o próprio espaço como plano de fundo. Ele ganha o slide, entra na cena e envolve a plateia. Depois, retirei sem pena aquele blablabla que já deve estar na memória do apresentador e não dá pra ler mesmo naquele tamanho. Aí, arregacei as mangas e fiz o trabalho de alinhamento dos boxes e das linhas de chamada. Logicamente que minha irmã viu a imagem e me ajudou a encontrar uma com resolução melhor. Ah, e o toque de mestre foi lançar os títulos em letras garrafais, no modelo Outdoor mesmo. Olhe, compare e veja se fiz mais alguma coisa que não me lembrei de escrever.

quarta-feira, 20 de agosto de 2014

PowerPoint: arma para enganar trouxas

A comunicação eficaz pode ser usada para o bem ou para o mal. Estão aí tantos políticos que não me deixam mentir... Mas não vou falar de eleições. Recebi uma notícia interessantíssima, da revista Infomoney, de título "Mestre do PowerPoint: empresário levanta US$2 milhões com não-empresa".

Trata-se da história de um sujeito que deve ser bom de conversa, pois conseguiu convencer investidores a investir toda essa quantia em uma espécie de start-up que não existe, não tem produto, tem uma equipede seis caras e... só. Ah, e os slides? Bem, não dizem muito, como bons slides devem ser. Apenas apoiam o discurso (que infelizmente não vi, nem li, mas esse daí certamente cativou a plateia). Ou seja, na nossa sociedade do espetáculo, a apresentação vale mais do que o conteúdo. Cada vez mais. Êta humanidade simplória...

domingo, 27 de julho de 2014

Aspirador para inspiração

Recentemente descobri um site muito bom, o Better Presenting. Lá, um mundo de informações sobre design de apresentações. Eles inclusive organizam um mega evento anual sobre o assunto. Além de muitas informações, serviços e o evento, o responsável Rick Altman oferece seu livro para download gratuito. O link está aí ao lado direito, clicando a imagem da capa. A primeira página do primeiro capítulo para mim foi muito esclarecedora. Sempre ficava encucada porque toda vez que me dava o trabalho de tentar oferecer uma turma de minhas oficinas ao mercado, não davam quorum. Ele explica bem o motivo. É que o PowerPoint é um dos aplicativos mais fáceis de aprender que existe. As pessoas que usam o recurso geralmente são usuários experientes de coisas mais complicadas como Excel, Access e outras ferramentas ainda mais complexas. Quem é que vai investir em PowerPoint? E é este justamente um dos motivos pelos quais a gente vê tanta apresentação ruim, que dá sono e vontade de levantar e sair do auditório. O recurso é muito fácil, mas uma apresentação não é recurso. É comunicação, é design, é storytelling. E tudo isso exige técnica e esforço. Quer saber mais? Faça o download do livro. Se tiver recursos, invista no evento.

Mais uma oficina finalizada em Brasília

Nesta sexta (25), finalizamos mais uma Oficina Design de Apresentações no Banco Central. Vi que o tempo passa, e como passa rápido. A turma era composta praticamente de novos servidores, que tomaram posse na instituição em junho. Lá, a gente chama os novatos de "fraldinhas" (é um jeito carinhoso de chamar a turma que está chegando). Depois de 20 anos na instituição, percebo novas caras, uma necessidade grande de aprender e de fazer bonito. Assiduidade, empenho, vontade de inovar. É muito bom ter pessoas tão interessadas numa turma, imagino como isso deve ser bom para a instituição, pois a atitude em sala de aula certamente é a atitude no trabalho. As apresentações que desenvolveram ao longo do curso ficaram de primeira: muita criatividade, cuidado com o design e primor na comunicação!

quinta-feira, 24 de julho de 2014

Bonito... Mas eficaz?

Um amigo me enviou este relatório: http://api.economicsurvey.org.uk/cache/summary/Q2%202014.pdf , do qual reproduzi uma das telas para a breve análise que faço aqui.
Trata-se de relatório da câmara de comércio britânica, que apresenta o desempenho de diversos setores e sob diversos aspectos. Cada um deles mostra em rosa o desempenho atual, em cinza o melhor desempenho e em preto o pior desempenho. Ficou muito bonito e elegante. No entanto, a função de uma peça desse tipo é facilitar o entendimento e, especialmente, a comparação. Não seria mais eficaz apresentar cada conjunto de informações com um mini gráfico de barras? Isso não exigiria esforço algum e o entendimento seria imediato.

sábado, 12 de julho de 2014

Uma imagem vale mais do que 7 a 1

Esquerda: Alemanha. Direita: Brasil.
Heatmaps, ou mapas de calor, são excelentes ferramentas de análise. O jornalista Thom Gibbs, do jornal britânico Daily Telegraph, sabe bem disso. Eu seu excelente artigo Anatomy or a drubbing: How and why Brazil were annihilated by Germany, o especialista analisa cada aspecto do jogo que marcou tristemente a história do futebol brasileiro. O heatmap, no meu entendimento, explica tudo sem blablabla. Precisa mais?

segunda-feira, 16 de junho de 2014

Better Powerpoint

No post anterior, citei o novo livro de Kosslyn mas esqueci de carregá-lo na coluna da direita. Está aí agora. Enquanto a Alemanha goleia Portugal, você pode se distrair lendo essa postagem. É muito mais interessante... :-P

O primeiro livro de Kosslyn sobre apresentações é muito mais denso, onde ele aplica seus oito princípios de cognição ao universo das apresentações, com detalhes, nomes técnicos e muita profundidade. Confesso que é um dos melhores livros sobre o assunto, e que tem mais embasamento teórico. Por isso, nas minhas oficinas, eu sempre cito esses princípios que explicam racionalmente como nosso cérebro funciona para apreender informação. Não há contestação, pelo contrário. As pessoas sempre param pra pensar e a gente ouve um "oooh" aqui ou ali.

Este novo livro é um resumo divertido de Clear and to the point. Nele, Kosslyn dá nomes fantasias aos seus oito princípios de cognição, como o citado Princípio Cachinhos Dourados (veja postagem anterior) e o divertido Princípio Mr Magoo. Quem não gosta de ler um texto divertido? É um livro conciso, de fácil leitura, claro, extremamente focado e útil, além de divertido. E com comprovação científica!

sexta-feira, 13 de junho de 2014

Cachinhos dourados pra todo lado

Ao ler detalhadamente o novo livro de Kosslyn, Better Powerpoint, deparei com o Goldilock's Principle. Encasquetei com essa palavra sem tradução.  Trata-se da personagem da fábula Cachinhos Dourados e os três ursos. A menina invade a casa de uma família de ursos e experimenta seus utensílios, sua mobília, sua comida. Ela só se adaptava aos pertences da mãe urso, pois os do filho sempre ficaram pequenos demais e os do pai ficavam muito grandes. Essa idéia é apropriada por diversas áreas de conhecimento, como a economia, a astronomia e outras. Kosslyn usa esse nome fantasia para se referir à dificuldade que temos em absorver informação em excesso. Slides devem ter somente a informação necessária. Nem mais, nem menos. Sob pena de levar uma surra do Papai Urso.

domingo, 27 de abril de 2014

Pela casa se conhece o dono




Esta postagem não é sobre apresentações, mas sobre design e arquitetura. Na verdade, é sobre um livro. Fui levar uns exemplares de meu livro à Livraria Cultura, e aproveitei para passear pelas estantes de design, ilustração e arquitetura. O livro me chamou. Disse pra mim "ei, Manu, olha que capa bonita. Há quanto tempo você não compra um livro de arquitetura? Já viu um com design tão delicado e elegante? Tão despretensioso e bonito como eu?" De fato, encantei-me pela delicadeza das ilutrações, pelo projeto gráfico e pelo acabamento da publicação. Não me arrependi. Em texto simples e fácil, leitura de menos de uma hora, a gente repassa os períodos da arquitetura moderna desde o início do século XX aos dias de hoje, a partir das casas mais famosas que inauguraram estilos arquitetônicos ao longo de mais de um século. O autor do texto e das ilustrações é o arquiteto e ilustrador francês Didier Cornille, cuja elegância das ilustrações é um dos pontos fortes deste livro. Usou simples e harmoniosamente o traço livre a canetas hidrocor finas e com poucas cores. Belo livro pra se ter na estante, na mesa da sala, e pra curtir de vez em quando. O livro em português é editado pela Cosac Naif.

segunda-feira, 14 de abril de 2014

Belo infográfico

Já vi este infográfico no facebook e hoje resolvi compartilhar no blog. Infográficos me fascinam, especialmente quando são muito bem feitos. Não vou falar nada deste, basta olhar e desfrutar.
Tirei de reportagem a partir da qual há mais coisas sobre o artista:

Mais sobre fontes

Uma amiga, a Pac, que também é leitora deste blog, me fez umas perguntas sobre fontes a partir da postagem anterior. Ela perguntou se as bibliotecas de fontes editáveis ou abertas são as mesmas para Microsoft ou Apple. Na verdade, fonte tem direito autoral igualzinho a imagem. Mas eles têm um jeito meio específico de denominar a permissão de uso. E tem ainda aquelas que são melhores para saída gráfica de impressão, as postscript, e as demais do mundo virtual. Fiz uma pesquisa rápida e descobri muitas coisas bacanas, cujos compartilho a seguir.

Este primeiro eu tirei de um site de design:

"Se você lida frequentemente com fontes já viu pelo menos dois desses termos… Mas que danado são fontes TrueType, OpenType e Postscript?

As fontes TrueType são mais comuns, sendo a maioria das fontes gratuitas ou mais baratas. Foram criadas nos anos 80 pela Apple e posteriormente implementadas no windows 3.1 pela microsoft. Podem ter seu fator de escala definido para qualquer tamanho, são legíveis em vários tamanhos e é possível envia-las para qualquer dispositivo de saída. São recomendadas quando é preciso uma fonte leve, mas que imprima bem e tenha uma boa qualidade em monitores; sua extensão é “.ttf”.

O formato OpenType foi desenvolvido pela microsoft em 1994 baseado no TrueType. Primeiramente foi chamado de TrueType Open, nome este que foi alterado para o atual após a entrada da Adobeno projeto, incorporando tecnologias próprias do PostScript Type 1. O OpenType tem as mesmas características de seu antecessor e mais algumas vantagens; ele pode incorporar uma extensão maior do conjunto de caracteres, dá suporte a várias linguagens num só arquivo e possibilita tratamentos tipográficos complexos de algumas linguagens, como ligaduras entre caracteres. É recomendado quando é necessário abranger um certo idioma e uma tipografia mais detalhada; sua extensão é “.otf”.

As chamadas PostScript foram as primeiras a surgir pelas mãos da Adobe. Com o intuito de serem usadas para imprimir documentos complexos em impressoras digitais, atualmente são suportadas por quase todas as impressoras laser, tendo uma ótima qualidade e sendo bem harmoniosas. São recomendadas para impressões de alta qualidade, como revistas e publicações. As fontes PostScript para windows são formadas por 4 arquivos com as seguintes extensões: “.afm”, “.pfb”, “.pfm” e “.inf”."

Aqui tem uma lista de todos os formatos digitais de fontes tipográficas
http://pt.wikipedia.org/wiki/Anexo:Lista_de_formatos_de_ficheiros_de_fontes

Achei este blog com uma relação exaustiva de sites só de fontes, com descrição e características:
http://forum.baboo.com.br/index.php?/topic/83584-rela%C3%A7%C3%A3o-de-sites-de-fontes/

Boa forma de escolher o tipo de fonte (site da Microsoft)
"Qual é a diferença entre fontes TrueType, PostScript e OpenType?

As fontes TrueType podem ter seu fator de escala definido para qualquer tamanho e são legíveis em todos os tamanhos. Podem ser enviadas para qualquer impressora ou outro dispositivo de saída compatível com o Windows. Fontes OpenType são baseadas em fontes do tipo TrueType, mas incorporam uma extensão maior do conjunto básico de caracteres, como letras maiúsculas pequenas, numerais em estilo antigo e formas mais detalhadas, como glifos e ligaturas. As fontes OpenType também podem ter seu fator de escala definido para qualquer tamanho, são nítidas e legíveis em todos os tamanhos e podem ser enviadas a qualquer impressora ou outro dispositivo de saída compatível com o Windows.
As fontes PostScript são suaves, detalhadas e de alta qualidade. São usadas com frequência para impressão, principalmente para impressão de alta qualidade usada em livros ou revistas.
Qual o melhor formato para mim?

Depende. Se você precisa de uma fonte que imprima bem e seja fácil de ler na tela, experimente usar uma fonte TrueType. Se precisa de um conjunto de caracteres para abranger um certo idioma e uma tipografia mais detalhada, use uma fonte OpenType. Para imprimir publicações de alta qualidade como revistas ou para impressão comercial, uma fonte PostScript é uma boa opção. Para mais informações, consulte Fontes: perguntas frequentes."
Agora, se você for na sua biblioteca de fontes, em arquivos de programas, vai ter uma lista com a possibilidade de exibir somente as editáveis, as com licença restrita etc, veja na tela. É na direita (incorporação de fontes). Clicando o título da coluna, você abre opções de exibição (se só quiser as editáveis, ou as instaláveis e o tipo de licença). O tipo, se é open type ou true type, você vê quando exibe o tipo de fonte.  
 

domingo, 13 de abril de 2014

Fontes de problemas

Fontes de problemas em apresentações são fontes. Muito embora haja recursos para você salvar sua apresentação incorporando a fonte ao seu arquivo, conforme orienta o site da Microsoft, isso tem me trazido muita dor de cabeça. Fiz algumas vezes, e em todas elas o resultado não foi bom. Ocorre que trabalho com Microsoft na empresa, e em casa uso o Mac. Meu chefe, maior cliente de minhas apresentações, também revisa no seu Mac pessoal. Tentei seguir o procedimento sugerido pela Microsoft de todos os modos possíveis, mas as fontes não carregavam, e no Mac o PowerPoint atribui uma fonte qualquer, e bagunça todo o leiaute. Como sair disso? Se sua apresentação não tiver animações, pode converter num pdf. Perde recursos, claro. Se o paletrante puder levar seu próprio computador e usar as fontes instaladas nele, ótimo. Se não, pode tentar salvar as fontes no computador da palestra. Ou então deixar a criatividade de lado e usar uma fonte muito muito comum, mas que ofereça boa legibilidade, como a Calibri, a Arial ou a Verdana, que tudo quanto é computador tem.

sexta-feira, 11 de abril de 2014

10 mil em abril!

Vou parar com a rima por aqui, pra não baixar o nível... Agradeço aos pacientes leitores do meu blog "faquir", que não é alimentado diariamente, mas vai seguindo a vida devagar e sempre. Divagando sempre. De presente para os leitores do blog, mais uma dica.

Novamente, no meu mês de aficcionada por Nancy Duarte, com vocês o Diagrammer! Milhares de diagramas para vocês contarem todos os seus relatos visuais, dos mais corporativamente sem graça aos mais sórdidos e divertidos. Divirtam-se, afinal 10 mil visualizações merecem muita comemoração! Pra quem não tem tempo, não tem remuneração e só usa o blog pra compartilhar e se divertir um pouco, até que 10 mil views é muita coisa, não? Feliz 10 mil em abril!

quinta-feira, 3 de abril de 2014

Pouco tempo pra muita coisa

Tenho estado afastada do blog por pura sobrecarga. De trabalho e na vida pessoal. No trabalho, um monte de apresentações que infelizmente não posso compartilhar, por tratarem de assuntos internos. Mas que constroem aprendizado a compartilhar, o que aos poucos irei certamente fazer neste espaço. Na vida pessoal, obra em casa. Até meu computador mudou de lugar e está amontoado com outras coisas. Nem fiz a declaração para o Leão... Mas tenho lido muita coisa bacana sobre o mundo das apresentações. Uma delas, talvez já conhecida de quem lê este blog e é mais atualizado do que eu: http://www.businessweek.com/articles/2012-08-30/death-to-powerpoint

Também estou engajada num projeto de produzir meu primeiro slidedoc, em parceria com um economista senior que me pediu ajuda pra melhorar um texto denso mas que precisa ser curto e comunicativo. Já mencionei o slidedoc de Duarte em postagem anterior, e estou lendo tudo no detalhe. Recomendo fortemente o download e a leitura, mesmo porque o conteúdo é cheio de links úteis e interessantes, como a notícia da Bloomberg acima, e melhor ainda, artigos acadêmicos que oferecem embasamento teórico em áreas como ilustração, educação, comunicação e cognição. Novamente o link: http://www.duarte.com/slidedocs/

Além desses, ando empolgada com alguns livros que encomendei. Sistemas de Grelhas, clássico da editora Gustavo Gili, velha conhecida de estudantes de arquitetura e design. Vou colocar na coluna de livros (à direita no blog). Todo meu embasamento da faculdade de Arquitetura da UnB nos anos 80 vinha dos livros da GGili . A gente não tinha internet, computadores eram coisa do futuro. Desenhávamos em papel manteiga ou vegetal, em pranchetas velhas onde adaptávamos réguas paralelas ou T, e escrevíamos com normógrafos. Ah, e estudávamos com livros! Os melhores que chegavam ao Brasil vinham dessa editora. Também encomendei o livro Resonate, que até agora não chegou, e paguei mais barato pelo livro original importado do que pelo traduzido. Basta navegar no site da Livraria Cultura e comparar os preços. Falarei deles quando os tiver depurado e quando tiver descobertas a compartilhar.

quinta-feira, 6 de março de 2014

Slidedocs?

Mais um neologismo para o mundo corporativo. Afinal, de que viveríamos se não houvesse uma novidade a cada minuto neste mundo ansioso por fazer as mesmas coisas com nomes diferentes?

Acidez de lado, trata-se de mais um produto de Nancy Duarte (autora dos grandes Slideology e Resonate). Trilogia completa, slidedocs é um híbrido entre um documento denso e detalhado e uma apresentação sem apresentador.

Isso mesmo, são esses arquivos em PowerPoint que circulam e são freneticamente replicados em nossos ambientes corporativos. Segundo a autora, hoje ninguém tem paciência pra ler nada com muita informação. Nem tempo.

Quer fazer? Então aprenda a fazer direito. A imagem (Duarte) explica a diferença. Para saber mais, visite o link e baixe o conteúdo. Tudo que vem dessa autora vale a pena pra quem quer se comunicar melhor.


quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014

Economista? Preste atenção em seus gráficos!

Hoje recebi a dica de um colega que é doutor em economia, e aproveito para divulgar aqui. Vem do Journal of Economics Perspectives, e se chama An Economist's Guide to Visualizing Data, de autoria de Jonathan A. Schwabish. Fico feliz por ver que os economistas se preocupam com o modo de exibir suas descobertas e com isso facilitar a vida de quem tenta entendê-los. O bacana desses artigos é, além de seu conteúdo riquíssimo, a bibliografia vasta. Não vi o Kosslyn lá, mas o autor consultou alguns livros de Tufte, além de outras dezenas de fontes que pretendo vasculhar em breve. O que ele faz é aplicar princípios de design e cognição para facilitar a vida. Os resultados são inquestionáveis. Boa leitura!

segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014

Resonate por Nancy Duarte

O livro Resonate é fantástico. Duarte, autora do maravilhoso Slideology, mostra o passo a passo da elaboração de apresentações utilizando técnicas de story telling. A autora aborda os tipos de público em uma plateia e ensina técnicas de como mantê-los conectados ao longo da apresentação. É muito bacana o modo como ela se utiliza de técnicas de construção de histórias e roteiros para cinema.

domingo, 12 de janeiro de 2014

Funk com Powerpoint

Recebi esta apresentação de um amigo hoje, e isso me ajudou a comprovar o poder do PowerPoint como ferramenta de animação também. Nunca fui chegada a funk, esse estilo de música de fato não combina comigo. Mas confesso que meu coração amolece quando vejo um primor de aplicação do PowerPoint. Olha só: um fã resolveu criar um clipe com ilustrações próprias e animação com PowerPoint. Veja que coisa linda o resultado: criolo-no-power-point .