Pout pourri de slides

Pout pourri de slides
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"Eu tinha uma apresentação vital para fazer em minha carreira, mas o material que havia preparado estava muito aquém do desejado. O bom-gosto e a experiência da Manuela Loddo me ajudaram a garantir o emprego e mudar de vida. Até a insegurança na hora da apresentação fica menor quando se tem um material sensacional para projetar."
Prof. Dr. Eduardo Bessa
Universidade de Brasília
"A gente é suspeito por fazer propaganda em família. Mas a Manu tem me ajudado muito com as apresentações que faço no trabalho. Desde a estruturação dos assuntos até a organização visual. Uma boa apresentação facilita o apresentador e prende a atenção do público. Sempre recebo elogios pois todos acompanham com facilidade as apresentações. Obrigada, Manu!!!"
Carolina Loddo
Data Processing Engineer - EUMETSAT

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Resolvi oferecer o serviço a você, que anda levemente desconfiado de que tem gente dormindo durante suas apresentações. Viram os depoimen...

domingo, 27 de abril de 2014

Pela casa se conhece o dono




Esta postagem não é sobre apresentações, mas sobre design e arquitetura. Na verdade, é sobre um livro. Fui levar uns exemplares de meu livro à Livraria Cultura, e aproveitei para passear pelas estantes de design, ilustração e arquitetura. O livro me chamou. Disse pra mim "ei, Manu, olha que capa bonita. Há quanto tempo você não compra um livro de arquitetura? Já viu um com design tão delicado e elegante? Tão despretensioso e bonito como eu?" De fato, encantei-me pela delicadeza das ilutrações, pelo projeto gráfico e pelo acabamento da publicação. Não me arrependi. Em texto simples e fácil, leitura de menos de uma hora, a gente repassa os períodos da arquitetura moderna desde o início do século XX aos dias de hoje, a partir das casas mais famosas que inauguraram estilos arquitetônicos ao longo de mais de um século. O autor do texto e das ilustrações é o arquiteto e ilustrador francês Didier Cornille, cuja elegância das ilustrações é um dos pontos fortes deste livro. Usou simples e harmoniosamente o traço livre a canetas hidrocor finas e com poucas cores. Belo livro pra se ter na estante, na mesa da sala, e pra curtir de vez em quando. O livro em português é editado pela Cosac Naif.

segunda-feira, 14 de abril de 2014

Belo infográfico

Já vi este infográfico no facebook e hoje resolvi compartilhar no blog. Infográficos me fascinam, especialmente quando são muito bem feitos. Não vou falar nada deste, basta olhar e desfrutar.
Tirei de reportagem a partir da qual há mais coisas sobre o artista:

Mais sobre fontes

Uma amiga, a Pac, que também é leitora deste blog, me fez umas perguntas sobre fontes a partir da postagem anterior. Ela perguntou se as bibliotecas de fontes editáveis ou abertas são as mesmas para Microsoft ou Apple. Na verdade, fonte tem direito autoral igualzinho a imagem. Mas eles têm um jeito meio específico de denominar a permissão de uso. E tem ainda aquelas que são melhores para saída gráfica de impressão, as postscript, e as demais do mundo virtual. Fiz uma pesquisa rápida e descobri muitas coisas bacanas, cujos compartilho a seguir.

Este primeiro eu tirei de um site de design:

"Se você lida frequentemente com fontes já viu pelo menos dois desses termos… Mas que danado são fontes TrueType, OpenType e Postscript?

As fontes TrueType são mais comuns, sendo a maioria das fontes gratuitas ou mais baratas. Foram criadas nos anos 80 pela Apple e posteriormente implementadas no windows 3.1 pela microsoft. Podem ter seu fator de escala definido para qualquer tamanho, são legíveis em vários tamanhos e é possível envia-las para qualquer dispositivo de saída. São recomendadas quando é preciso uma fonte leve, mas que imprima bem e tenha uma boa qualidade em monitores; sua extensão é “.ttf”.

O formato OpenType foi desenvolvido pela microsoft em 1994 baseado no TrueType. Primeiramente foi chamado de TrueType Open, nome este que foi alterado para o atual após a entrada da Adobeno projeto, incorporando tecnologias próprias do PostScript Type 1. O OpenType tem as mesmas características de seu antecessor e mais algumas vantagens; ele pode incorporar uma extensão maior do conjunto de caracteres, dá suporte a várias linguagens num só arquivo e possibilita tratamentos tipográficos complexos de algumas linguagens, como ligaduras entre caracteres. É recomendado quando é necessário abranger um certo idioma e uma tipografia mais detalhada; sua extensão é “.otf”.

As chamadas PostScript foram as primeiras a surgir pelas mãos da Adobe. Com o intuito de serem usadas para imprimir documentos complexos em impressoras digitais, atualmente são suportadas por quase todas as impressoras laser, tendo uma ótima qualidade e sendo bem harmoniosas. São recomendadas para impressões de alta qualidade, como revistas e publicações. As fontes PostScript para windows são formadas por 4 arquivos com as seguintes extensões: “.afm”, “.pfb”, “.pfm” e “.inf”."

Aqui tem uma lista de todos os formatos digitais de fontes tipográficas
http://pt.wikipedia.org/wiki/Anexo:Lista_de_formatos_de_ficheiros_de_fontes

Achei este blog com uma relação exaustiva de sites só de fontes, com descrição e características:
http://forum.baboo.com.br/index.php?/topic/83584-rela%C3%A7%C3%A3o-de-sites-de-fontes/

Boa forma de escolher o tipo de fonte (site da Microsoft)
"Qual é a diferença entre fontes TrueType, PostScript e OpenType?

As fontes TrueType podem ter seu fator de escala definido para qualquer tamanho e são legíveis em todos os tamanhos. Podem ser enviadas para qualquer impressora ou outro dispositivo de saída compatível com o Windows. Fontes OpenType são baseadas em fontes do tipo TrueType, mas incorporam uma extensão maior do conjunto básico de caracteres, como letras maiúsculas pequenas, numerais em estilo antigo e formas mais detalhadas, como glifos e ligaturas. As fontes OpenType também podem ter seu fator de escala definido para qualquer tamanho, são nítidas e legíveis em todos os tamanhos e podem ser enviadas a qualquer impressora ou outro dispositivo de saída compatível com o Windows.
As fontes PostScript são suaves, detalhadas e de alta qualidade. São usadas com frequência para impressão, principalmente para impressão de alta qualidade usada em livros ou revistas.
Qual o melhor formato para mim?

Depende. Se você precisa de uma fonte que imprima bem e seja fácil de ler na tela, experimente usar uma fonte TrueType. Se precisa de um conjunto de caracteres para abranger um certo idioma e uma tipografia mais detalhada, use uma fonte OpenType. Para imprimir publicações de alta qualidade como revistas ou para impressão comercial, uma fonte PostScript é uma boa opção. Para mais informações, consulte Fontes: perguntas frequentes."
Agora, se você for na sua biblioteca de fontes, em arquivos de programas, vai ter uma lista com a possibilidade de exibir somente as editáveis, as com licença restrita etc, veja na tela. É na direita (incorporação de fontes). Clicando o título da coluna, você abre opções de exibição (se só quiser as editáveis, ou as instaláveis e o tipo de licença). O tipo, se é open type ou true type, você vê quando exibe o tipo de fonte.  
 

domingo, 13 de abril de 2014

Fontes de problemas

Fontes de problemas em apresentações são fontes. Muito embora haja recursos para você salvar sua apresentação incorporando a fonte ao seu arquivo, conforme orienta o site da Microsoft, isso tem me trazido muita dor de cabeça. Fiz algumas vezes, e em todas elas o resultado não foi bom. Ocorre que trabalho com Microsoft na empresa, e em casa uso o Mac. Meu chefe, maior cliente de minhas apresentações, também revisa no seu Mac pessoal. Tentei seguir o procedimento sugerido pela Microsoft de todos os modos possíveis, mas as fontes não carregavam, e no Mac o PowerPoint atribui uma fonte qualquer, e bagunça todo o leiaute. Como sair disso? Se sua apresentação não tiver animações, pode converter num pdf. Perde recursos, claro. Se o paletrante puder levar seu próprio computador e usar as fontes instaladas nele, ótimo. Se não, pode tentar salvar as fontes no computador da palestra. Ou então deixar a criatividade de lado e usar uma fonte muito muito comum, mas que ofereça boa legibilidade, como a Calibri, a Arial ou a Verdana, que tudo quanto é computador tem.

sexta-feira, 11 de abril de 2014

10 mil em abril!

Vou parar com a rima por aqui, pra não baixar o nível... Agradeço aos pacientes leitores do meu blog "faquir", que não é alimentado diariamente, mas vai seguindo a vida devagar e sempre. Divagando sempre. De presente para os leitores do blog, mais uma dica.

Novamente, no meu mês de aficcionada por Nancy Duarte, com vocês o Diagrammer! Milhares de diagramas para vocês contarem todos os seus relatos visuais, dos mais corporativamente sem graça aos mais sórdidos e divertidos. Divirtam-se, afinal 10 mil visualizações merecem muita comemoração! Pra quem não tem tempo, não tem remuneração e só usa o blog pra compartilhar e se divertir um pouco, até que 10 mil views é muita coisa, não? Feliz 10 mil em abril!

quinta-feira, 3 de abril de 2014

Pouco tempo pra muita coisa

Tenho estado afastada do blog por pura sobrecarga. De trabalho e na vida pessoal. No trabalho, um monte de apresentações que infelizmente não posso compartilhar, por tratarem de assuntos internos. Mas que constroem aprendizado a compartilhar, o que aos poucos irei certamente fazer neste espaço. Na vida pessoal, obra em casa. Até meu computador mudou de lugar e está amontoado com outras coisas. Nem fiz a declaração para o Leão... Mas tenho lido muita coisa bacana sobre o mundo das apresentações. Uma delas, talvez já conhecida de quem lê este blog e é mais atualizado do que eu: http://www.businessweek.com/articles/2012-08-30/death-to-powerpoint

Também estou engajada num projeto de produzir meu primeiro slidedoc, em parceria com um economista senior que me pediu ajuda pra melhorar um texto denso mas que precisa ser curto e comunicativo. Já mencionei o slidedoc de Duarte em postagem anterior, e estou lendo tudo no detalhe. Recomendo fortemente o download e a leitura, mesmo porque o conteúdo é cheio de links úteis e interessantes, como a notícia da Bloomberg acima, e melhor ainda, artigos acadêmicos que oferecem embasamento teórico em áreas como ilustração, educação, comunicação e cognição. Novamente o link: http://www.duarte.com/slidedocs/

Além desses, ando empolgada com alguns livros que encomendei. Sistemas de Grelhas, clássico da editora Gustavo Gili, velha conhecida de estudantes de arquitetura e design. Vou colocar na coluna de livros (à direita no blog). Todo meu embasamento da faculdade de Arquitetura da UnB nos anos 80 vinha dos livros da GGili . A gente não tinha internet, computadores eram coisa do futuro. Desenhávamos em papel manteiga ou vegetal, em pranchetas velhas onde adaptávamos réguas paralelas ou T, e escrevíamos com normógrafos. Ah, e estudávamos com livros! Os melhores que chegavam ao Brasil vinham dessa editora. Também encomendei o livro Resonate, que até agora não chegou, e paguei mais barato pelo livro original importado do que pelo traduzido. Basta navegar no site da Livraria Cultura e comparar os preços. Falarei deles quando os tiver depurado e quando tiver descobertas a compartilhar.