Pout pourri de slides

Pout pourri de slides
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"Eu tinha uma apresentação vital para fazer em minha carreira, mas o material que havia preparado estava muito aquém do desejado. O bom-gosto e a experiência da Manuela Loddo me ajudaram a garantir o emprego e mudar de vida. Até a insegurança na hora da apresentação fica menor quando se tem um material sensacional para projetar."
Prof. Dr. Eduardo Bessa
Universidade de Brasília
"A gente é suspeito por fazer propaganda em família. Mas a Manu tem me ajudado muito com as apresentações que faço no trabalho. Desde a estruturação dos assuntos até a organização visual. Uma boa apresentação facilita o apresentador e prende a atenção do público. Sempre recebo elogios pois todos acompanham com facilidade as apresentações. Obrigada, Manu!!!"
Carolina Loddo
Data Processing Engineer - EUMETSAT

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sábado, 26 de junho de 2010

Ways of Seeing

Este livro me foi apresentado por Rosemary Granville, minha orientadora de mestrado, em 1992. Por incrível que pareça, o livro tem a ver com arquitetura, arte e design, tanto é que é uma das bases bibliográficas de meu trabalho sobre design de apresentações. Também consultei o original de Walter Benjamin. Mas a essência do trabalho de Benjamin no que interessa a apresentações são suas reflexões sobre o poder da imagem sobre o das palavras, bem recortados em Ways of Seeing. Não a toa, neste livro deixo o link para a Wikipédia, em vez do site de alguma livraria. O trabalho merece. O velho jargão "uma imagem vale mais do que mil palavras" se aplica muito bem ao design de slides de apresentações. Ou seja, se você puder comunicar um conceito com uma imagem, e apoiar seu discurso com ela, não somente economizará tempo e paciência de sua platéia, como realmente conseguirá um vínculo emocional ao seu discurso racional. Segundo Godin (veja referência nos links deste blog) não adianta toda racionalidade se você não conquista pelo emocional. Assim, se quer convencer seu cliente, seus stakeholders ou quem quer que seja seu público, lembre-se de que o apelo emocional vem antes do racional. E que a imagem traz consigo a carga emocional que mil palavras de um discurso talvez não tragam.

E não são somente as imagens que trazem a carga emocional necessária à conquista do público. Dizem os especialistas que, se a platéia não for com a cara do apresentador, se não gostar de seu jeito de falar, de seu gestual, ou até de seu modo de vestir, adeus. Não há conexão. Não há comunicação. Neste caso, o discurso só servirá para irritar cada vez mais sua audiência. Resumo da ópera: o emocional vem muito mais rápido do que o racional. Não adianta você ser um Einstein do conhecimento, se não consegue se comunicar com empatia.

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