Pout pourri de slides

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"Eu tinha uma apresentação vital para fazer em minha carreira, mas o material que havia preparado estava muito aquém do desejado. O bom-gosto e a experiência da Manuela Loddo me ajudaram a garantir o emprego e mudar de vida. Até a insegurança na hora da apresentação fica menor quando se tem um material sensacional para projetar."
Prof. Dr. Eduardo Bessa
Universidade de Brasília
"A gente é suspeito por fazer propaganda em família. Mas a Manu tem me ajudado muito com as apresentações que faço no trabalho. Desde a estruturação dos assuntos até a organização visual. Uma boa apresentação facilita o apresentador e prende a atenção do público. Sempre recebo elogios pois todos acompanham com facilidade as apresentações. Obrigada, Manu!!!"
Carolina Loddo
Data Processing Engineer - EUMETSAT

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quinta-feira, 6 de junho de 2013

Quanto mais quente, mais próximo.

Muita gente sabe que quando o pé-direito de um ambiente é muito alto e se quer dar uma ideia de rebaixamento, basta pintar de uma cor escura. De modo inverso, se o pé-direito é muito baixo, a gente pinta de branco ou com uma cor bem clara para dar ideia de que é mais alto. Mas o que isso tem a ver com apresentações? Kosslyn, em seu livro Graph Design for the Eye and Mind (na coleção da barra direita deste blog), cita estudos que explicam esse efeito. Tudo está relacionado ao comprimento de onda das cores e seu impacto em nossas retinas. Percebemos as cores quentes e as escuras, de maior comprimento de onda, como se estivessem mais próximas, e as cores frias e as claras, de menor comprimento de onda, como se estivessem mais distantes. Isso sugere que otimizemos a capacidade de percepção, buscando sempre apresentar, em informação visual, a cor fria mais atrás do que a cor quente. Consideremos duas linhas de um gráfico, por exemplo, uma delas em azul (fria) e a outra em vermelho (quente). A azul deve ser posicionada atrás da vermelha. Caso contrário, a sensação visual será de que, no ponto em que se cruzam, a azul estará "empurrando" a vermelha, impedindo sua aproximação. A sensação não é consciente, mas é suficiente para desviar a atenção do observador para esse "problema", que ele não racionaliza, mas percebe, impedindo-o de dedicar toda sua atenção à informação do gráfico.

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