Pout pourri de slides

Pout pourri de slides
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"Eu tinha uma apresentação vital para fazer em minha carreira, mas o material que havia preparado estava muito aquém do desejado. O bom-gosto e a experiência da Manuela Loddo me ajudaram a garantir o emprego e mudar de vida. Até a insegurança na hora da apresentação fica menor quando se tem um material sensacional para projetar."
Prof. Dr. Eduardo Bessa
Universidade de Brasília
"A gente é suspeito por fazer propaganda em família. Mas a Manu tem me ajudado muito com as apresentações que faço no trabalho. Desde a estruturação dos assuntos até a organização visual. Uma boa apresentação facilita o apresentador e prende a atenção do público. Sempre recebo elogios pois todos acompanham com facilidade as apresentações. Obrigada, Manu!!!"
Carolina Loddo
Data Processing Engineer - EUMETSAT

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domingo, 2 de junho de 2013

A mesma coisa outra vez...

Hoje segui um tweet do blog de Garr Reynolds (http://www.presentationzen.com/presentationzen/2013/05/no_excuse_for_t.html), no qual ele referencia um texto muito bom de Jay Lehr, geólogo americano acostumado a participar de palestras e proferi-las no meio acadêmico (http://www.geol.wwu.edu/rjmitch/stoning.pdf). É uma leitura excelente, na qual o autor dá boas dicas de como preparar e fazer apresentações, tanto sob o aspecto dos slides como da comunicação e da atitude do palestrante. O legal do texto é a data: 1985, muito antes da era PowerPoint. Por ali podemos ver que as pessoas se apresentam mal desde sempre, e que os problemas que hoje são narrados, blogados, tweetados, tumblrados, facebookados, redessocializados, compartilhados, escritos e reescritos, ocorrem desde que as pessoas se apresentam, com ou sem ferramenta para ajudar ou atrapalhar. Ou seja, fazer malfeito não é privilégio da era da informação. Fazer bem feito é uma escolha de quem quer arregaçar as mangas, dar duro e investir tempo e carinho nas pessoas que estão investindo seu tempo e carinho para ver e ouvir um palestrante.

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