Como escrevi na postagem anterior, tirei algumas lições de minha recente turma da oficina Design de Apresentações. Uma delas, com certeza a mais divertida, foi a do Buri. Ao falarmos sobre a subjetividade na percepção das cores, enfatizei que cada um de nós percebe as cores de modo diverso. Isso ocorre porque cada um tanto vê diferente, falando do mecanismo fisiológico de percepção, como processa de modo diferente. Isso porque cada um associa as cores às experiências que teve com cores ao longo da vida.
A turma até brincou, falando da escala de cores abaixo, que rapidamente recebi de um aluno.
Logo um deles contou a história de um amigo que tinha um fusca da cor Buri. Isso mesmo: Buri. Estava assim no documento do carro. O sujeito aproveitou-se do fato para mudar o carro da cor que quisesse: azul, vermelho, verde, amarelo. Ninguém sabia o que era Buri mesmo!
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